Capítulo XXVI
Non-sense 1
Há um longo silêncio de espera. Nem sossego, nem paz, nem calma. Aflora o vazio, a agonia do nada. Espreita-se. Como faz o lobo no final de tarde. Então adormeço a tarde e acaricio a noite, como a criança, um pai violento; convulso.
(continua)