NO E DE FORA DO PRESENTE: ANTONIO CICERO, UM POETA DO AGORAL (II) Publicado em 2012/08/09, atualizado em 2014/09/12 por Alberto PucheuRetornando a Alguns Versos, não parece, portanto, sem sentido que “as letras brancas de alguns versos me espreitam”. De fato, é o poema que espreita o poeta e não, primeiramente, o inverso; cego para seu ego, cego para […]
NO E DE FORA DO PRESENTE: ANTONIO CICERO, UM POETA DO AGORAL (II) Publicado em 2012/08/09, atualizado em 2014/07/20 por Alberto PucheuRetornando a Alguns Versos, não parece, portanto, sem sentido que “as letras brancas de alguns versos me espreitam”. De fato, é o poema que espreita o poeta e não, primeiramente, o inverso; cego para seu ego, cego para […]
IAQUE Publicado em 2012/05/22, atualizado em 2014/07/20 por Alberto PucheuHá dias em que eu gostaria de saltar para uma língua estrangeira, como quem mergulha na Baía de Halong. Vietnamita, dinamarquês, turco, tupi, tibetano ou mesmo japonês. Há dias em que eu gostaria de nadar em uma língua […]
do gesto contemporâneo do negar e afirmar Publicado em 2012/02/16, atualizado em 2014/09/12 por Alberto Pucheudo gesto contemporâneo do negar e afirmar – ao fim de seu show, após longos aplausos, branford marsalis retorna ao palco. pensando alto, pergunta-se (e, em decorrência, à banda e ao público): – o que iremos tocar? da […]
Clarice Lispector Publicado em 2011/07/20, atualizado em 2014/09/16 por Alberto PucheuNum livro, uma frase – uma ferida. Contaminada. Um vírus, à espreita, para se espalhar. Sem uma ferida, que se propaga, não há frase, não há livro. Sem uma ferida, não há leitor. Num leitor, em algum lugar […]
BECKETT Publicado em 2011/05/19, atualizado em 2014/09/18 por Alberto PucheuAo fim de Esperando Godot, uma senhora virou-se, dizendo: “Você gostou disso? É horrível! A gente sai de casa para se divertir e tem de ver uma coisa dessas… Me diga, você gostou disso?” Imediatamente, ao meu lado, […]
Anatomia Publicado em 2011/04/19, atualizado em 2014/09/14 por Alberto PucheuUm acaso feliz da anatomia:se a palavra tivesse lábios próprios,largaria de vez o ser humanoao seu próprio abandonode réptil, cerca ou pedrano meio do caminho.Alberto Pucheu