Se sentarmos um macaco a uma máquina de escrever por tempo indeterminado, o animal acabará por conseguir escrever uma obra-prima à altura de Shakespeare ou Cervantes. Partindo do Teorema do Macaco Infinito, Manuel Jorge Marmelo escreve uma metáfora sobre a criação, e o mal. Piconegro é o dono de um prostíbulo e Wakaso é o criado negro disponível e servil, que acabará por acrescentar uma nova dimensão a um tríptico de Hieronymus Bosch que o patrão tem no quarto.
Nota de Imprensa da Quetzal.
![MacacoInfinito](http://dasletras.com/wp-content/uploads/2016/07/MacacoInfinito-196x300.gif)