Haiku em prosa (1)

02 de Setembro 9:00

(…)

Num dos prédios, já quase no Areeiro, existe uma cadeira solitária,

numa das varandas viradas para o resquício de um morro que fica junto à paragem de autocarro – cadeira de onde, presumo eu, talvez se veja o pôr do sol, acontecendo entre os restos das árvores.

(…)

Da série A Ronda

Paulo Bugalho