Jacinta tem sete anos, é pastora como o irmão, Francisco, e a prima Lúcia. Dos três, é a mais nova, a mais irrequieta, a mais feliz, doce e também caprichosa. Dança para alegrar os dias, os dela e os dos que a rodeiam. Entre o forte caráter e a alegria contagiante, esconde-se uma força maior do que ela. Mas que ainda é segredo.
Naquele dia 13, ao sair para o pastoreio, como era habitual, a criança estava longe de saber o que iria acontecer. Ali, na Cova da Iria, onde tantas vezes brincava, vê, pela primeira vez, Nossa Senhora. A vida desta criança será, a partir daquele momento, diferente, tocada pelo transcendente. A menina dos olhos doces vê os seus sentidos apurarem, sente que aquela senhora, tão bonita, lhe vai mostrar um novo caminho.
Jacinta Marto ofereceu o seu sofrimento pela salvação dos pecadores e deixou-nos um exemplo de bondade, humildade e amor. Manuel Arouca reconstrói esta história, de uma forma profundamente humana, para que nunca nos esqueçamos disso.
Nota de Imprensa da Oficina do Livro
Gonçalo M. Tavares venceu o Prémio Literário Vergílio Ferreira devido à "originalidade da sua obra…
Cornucópia rosada de carne palpitante… com neurónios, comandada puro arbítrio, caminhante… Permeável, errante… de louca,…
I A exemplo do que Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) disse do poeta argentino Rodolfo…
I Primeiro de uma série de cinco volumes, Poesia - Obra Reunida (Brasília: Universidade de Brasília/Thesaurus Editora,…
O professor Silas Corrêa Leite, jornalista comunitário, conselheiro diplomado em direitos humanos, ciberpoeta e blogueiro…