Arrastão Publicado em 2012/04/27, atualizado em 2014/09/09 por Bruno Barão da Cunha Pegaste na minha mão. Eu não queria. Arrastaste-me até ao quarto. Fui assaltada. Fiquei sem roupa, ainda me debati. Fiquei sem fôlego, fiquei sem mim. Nada sobrou. Rendi-me. Fui presa fácil do teu arrastão. Bruno Barão da Cunha