Maria Isabel Fidalgo

Nas praias de lá | Maria Isabel Fidalgo

Quem dera fosse possível um dia, já libertada do pó, do pus, do pecado, da fétida carne, dos excrementos, das…

7 anos ago

Paris uma vez | Maria Isabel Fidalgo

No centro do coração estava Paris Paris das boulevards apetecíveis em cada esquina, em cada rua, em cada centro por…

7 anos ago

Subitamente | Maria Isabel Fidalgo

Estava virada para os teus olhos não foi preciso pedires que ficasse dentro deles já tinha caído antes de os…

7 anos ago

Elegia de Amor| Maria Isabel Fidalgo

pediste-nos no leito da sombra para rezar por ti. já mal falavas. mas ainda rezaste baixinho um padre nosso com…

7 anos ago

Lágrimas por Alepo | Maria Isabel Fidalgo

É para Ti , talvez desperto que escrevo sobre Alepo vestida de cinza repetível em dia de finados. É para…

8 anos ago

poema | maria isabel fidalgo

Escrevi amor no mapa do teu corpo com a vagarosa bússola dos sentidos escavei a ondulação do mar revolto nas…

8 anos ago

Miragens | Maria Isabel Fidalgo

Águas que correis ligeiras sem contenção nos caminhos e que cantando trazeis sonatas de ribeirinhos por entre pedras e verdes…

8 anos ago

dia da mãe‏ | maria isabel fidalgo

as mães têm braços enormes. cantam para aclarar os sonhos. às vezes escutam vigilantes a respiração do silêncio nas noites…

8 anos ago

Poema | Maria Isabel Fidalgo

    Se calhar não te disse que as flores não abrem que o chão despe a tarde desolado de…

9 anos ago

Na Páscoa | Maria Isabel Fidalgo

    Um caudal de água fria numa margem do olhar uma friagem vítrea na carne um farricoco quaresmal em…

9 anos ago

Só sei que foi amor | Maria Isabel Fidalgo

      Só sei que foi amor a farpa aguda do teu ser e que derramei no mar e…

9 anos ago

Estio à beira-frio | Maria Isabel Fidalgo

Sinto no frio da chuva e no frémito do vento o inverno chegado. Um certo desalento um certo desagrado e…

9 anos ago

Natal menina | maria isabel fidalgo

    Era no tempo em que havia pai natal que eu existia puro dia tão leve como a noite…

9 anos ago

Poema- Quietação‏ | Maria Isabel Fidalgo

É domingo e o sol escorre pelas paredes lambe os cantos líquidos apregoa a luz das aves e a leveza…

9 anos ago

Elegia de Outono‏ | Maria Isabel Fidalgo

    As árvores estão perto das mãos mas sem a carícia das folhas jacentes. ânsias de gomos verdes oblíquas…

9 anos ago

Labareda | Maria Isabel Fidalgo

    Ao entardecer do estio, meu amor no tempo das amoras trepadeiras quando vacilava a luz do sol as…

9 anos ago

Teu riso um pecado‏ | Maria Isabel Fidalgo

São tantas as ruas do teu riso que me perco nos atalhos e vielas e deixo que as horas deslizem…

9 anos ago

À roda do vento‏ | Maria Isabel Fidalgo

    Como um fio de água que escorre pela nascente da luz assim te construí. És um lume da…

9 anos ago

(…) este ódio antigo e tenebroso do homem sobre o homem | Maria Isabel Fidalgo

As notícias e as imagens que vemos dizem deste ódio velho, este ódio antigo e tenebroso do homem sobre o…

9 anos ago

Saio devagar‏ | Maria Isabel Fidalgo

    Saio devagar do teu corpo como se lá não tivesse estado e tento distrair-me das tuas mãos e…

9 anos ago

Maria Barroso‏ | Maria Isabel Fidalgo

    não é súbito o amor nem a força nem a construção de um poema íntegro como uma canção…

9 anos ago