“Cada língua – como escreveu George Steiner – é um acto de liberdade que permite a sobrevivência do homem. É certo que hoje os novos oráculos não estão em Delfos. Estão nas bolsas e nos mercados. Mas a fonte de Castália não secou. A escrita poética preserva o sagrado e é uma forma de resistência contra o grande mercado do mundo e a degradação da vida.
Hoje, como sempre, poesia é liberdade.”
Estas palavras de Manuel Alegre estão inscritas num texto intitulado Uma Visão Poética, um dos muitos que fazem parte do livro Uma Outra Memória, cuja apresentação pública estará a cargo de José Manuel Santos e terá lugar no dia 7, às 18:30, no auditório da Biblioteca Nacional.
(Fonte D. Quixote)
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