Um jovem nigeriano que vive em Nova Iorque, regressa a Lagos, capital da Nigéria, numa curta viagem e reencontra a sua cidade de origem familiar e estranha, ao mesmo tempo. Deambula em busca da observação da diversidade e intensidade da vida que nela vive. A América mudou-o de maneiras imprevisíveis. Ele encontrará velhos amigos, uma antiga namorada, demais família, enquanto penetra nas energias fervilhantes da vida em Lagos – criativa, malévola, ambígua – e se reconcilia com a cidade e com a verdade sobre si próprio.
«É por isso que o livro dele [Cidade Aberta] é tão interessante. Ataca os preconceitos étnicos e o folclore rancoroso que muitas vezes resulta deles com uma arma letal: a indiferença. […] É isso que Teju Cole celebra tão bem: a individualidade de cada um. A dele é sábia e fascinante. Que mais se pode querer? Nada.»
Miguel Esteves Cardoso
«Uma luminosa reflexão sobre contar histórias, sobre o exílio e o regresso. Um extraordinário romance e uma brilhante meditação sobre a natureza da felicidade e da fé, sobre a corrupção, a desgraça e a pertença.» San Francisco Chronicle
«Seguindo o exemplo de W.G. Sebald, John Berger e Bruce Chatwin, Cole constrói, a partir de fragmentos, uma narrativa e uma série de episódios que ele permite que reverberem.» New York Times Book Review
Teju Cole nasceu nos Estados Unidos em 1975 e foi criado na Nigéria. É autor dos romances Todos os Dias São Bons para Roubar e Cidade Aberta, vencedor do Prémio PEN/Hemingway, finalista do National Book Critics Circle Award e publicado pela Quetzal em 2013.
Nota de Imprensa da Quetzal.
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