Procuro nas volutas da forma a liberdade da natureza. Encontro as ondas que se esmeram no desenho de si mesmas, na areia ruborizada de prazer. Compreendo que passei a vida a desenhar alguém que nunca serei.

Lúcia Bettencourt

Lúcia Bettencourt

Share
Published by
Lúcia Bettencourt

Recent Posts

Gonçalo M. Tavares vence Prémio Literário Vergílio Ferreira 2018

Gonçalo M. Tavares venceu o Prémio Literário Vergílio Ferreira devido à "originalidade da sua obra…

7 anos ago

Gente Lusitana | Paulo Fonseca

Cornucópia rosada de carne palpitante… com neurónios, comandada puro arbítrio, caminhante… Permeável, errante… de louca,…

7 anos ago