MACACO INFINITO, de Manuel Jorge Marmelo

Se sentarmos um macaco a uma máquina de escrever por tempo indeterminado, o animal acabará por conseguir escrever uma obra-prima à altura de Shakespeare ou Cervantes. Partindo do Teorema do Macaco Infinito, Manuel Jorge Marmelo escreve uma metáfora sobre a criação, e o mal. Piconegro é o dono de um prostíbulo e Wakaso é o criado negro disponível e servil, que acabará por acrescentar uma nova dimensão a um tríptico de Hieronymus Bosch que o patrão tem no quarto.

Nota de Imprensa da Quetzal.

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