Leitor compulsivo de Borges, o seu sonho era tornar-se um outro Pierre Menard. E, num acesso de patriotismo (pouco moderno, hélas!), pôs-se a escrever o Livro da Enssynança de bem cavalgar toda sela. Ao dar por concluído o trabalho, verificou com bastante folgança que se havia transformado na coisa cavalgada. À boa maneira clássica.
In Que paisagem apagarás (Publiçor, 2010)
Urbano Bettencourt
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