À primogênita deu o nome de Maria. O segundo filho chamou de José. O terceiro, João Batista, e a última filha, para não fugir à regra, foi batizada de Isabel. Quando cresceram, Maria, por influencia dos artistas, apaixonou-se pela cientologia; José, tornou-se budista; João Batista, por sua vez, tinha-se por completamente ateu, embora afirmem tê-lo visto no Acre em rituais do Santo-Daime; e Isabel, depois de morar na Bahia onde flertou com o Candomblé, transferiu-se para a Índia para dedicar-se às religiões dármicas, onde se encontrou definitivamente.
José Eron Lucas Nunes
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