Embora A Conspiração Cellamare remeta para factos históricos, este não é um romance histórico. É muito mais do que isso. O narrador-personagem é o próprio Nuno Júdice, que, da actualidade, evoca o seu remoto parente Antonio Giudici, embaixador de Filipe V de Espanha, em Paris, e co-responsável com a duquesa de Maine pela Conspiração Cellamare (1718), que pretendia juntar as coroas de Espanha e de França em Filipe V, derrubando o duque de Orleães, regente da coroa francesa. Investigando os mistérios que envolvem os seus antepassados, Nuno Júdice leva-nos na sua viagem literária e cultural pela Europa dos últimos três séculos. Com ele percorremos, entre outras coisas, os corredores do palácio Cellamare, em Nápoles, cruzando-nos com muitos dos hóspedes ilustres que por lá passaram – Caravaggio, Casanova, Sade e Goethe, entre outros – e com inúmeras pequenas histórias das suas vidas. Tudo intercalado com episódios da vida do autor, os seus pensamentos e opiniões.
Nota de Imprensa D. Quixote.
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