Non-sense 5
A barata entrou pelo ralo. Percebi como somos frágeis. Fugimos da noite. Desconhecemos as fragilidades do escuro. Com os sonhos, permanecemos diurnos. Acendemos velas aos mortos para que eles iluminem a última passagem. Mas os olhos dos mortos serviram de alimento aos vermes. Cegos para sempre. Como as baratas que conhecem as trilhas do escuro. Escrevemos… Escrevemos… Para quê? Não é proibido perguntar…
(continua)
Gonçalo M. Tavares venceu o Prémio Literário Vergílio Ferreira devido à "originalidade da sua obra…
Cornucópia rosada de carne palpitante… com neurónios, comandada puro arbítrio, caminhante… Permeável, errante… de louca,…
I A exemplo do que Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) disse do poeta argentino Rodolfo…
I Primeiro de uma série de cinco volumes, Poesia - Obra Reunida (Brasília: Universidade de Brasília/Thesaurus Editora,…
O professor Silas Corrêa Leite, jornalista comunitário, conselheiro diplomado em direitos humanos, ciberpoeta e blogueiro…