Eu muito próximo do lugar onde não há mais para onde ir, a morte será sempre o presente do futuro, só quem conseguir o livro conhecerá a obra de Samuel F., mas não saberá quem sou nem onde tudo ocorreu, não há corpo nem cartografias nesse putrefato sentado em uma cadeira, diante de uma velha máquina de escrever, ao lado um pacote ainda virgem de papel reciclado, obra por se (des)fazer, na parede a fotografia com Carol, Clara e Samael F.; e chegamos a um não-lugar, não há mais para onde ir…
FIM
Gonçalo M. Tavares venceu o Prémio Literário Vergílio Ferreira devido à "originalidade da sua obra…
Cornucópia rosada de carne palpitante… com neurónios, comandada puro arbítrio, caminhante… Permeável, errante… de louca,…
I A exemplo do que Carlos Drummond de Andrade (1902-1987) disse do poeta argentino Rodolfo…
I Primeiro de uma série de cinco volumes, Poesia - Obra Reunida (Brasília: Universidade de Brasília/Thesaurus Editora,…
O professor Silas Corrêa Leite, jornalista comunitário, conselheiro diplomado em direitos humanos, ciberpoeta e blogueiro…