Eu muito próximo do lugar onde não há mais para onde ir, a morte será sempre o presente do futuro, só quem conseguir o livro conhecerá a obra de Samuel F., mas não saberá quem sou nem onde tudo ocorreu, não há corpo nem cartografias nesse putrefato sentado em uma cadeira, diante de uma velha máquina de escrever, ao lado um pacote ainda virgem de papel reciclado, obra por se (des)fazer, na parede a fotografia com Carol, Clara e Samael F.; e chegamos a um não-lugar, não há mais para onde ir…
FIM