«Almada, um nome de guerra» foi projetado na quarta-feira passada na cinemateca portuguesa. A sessão teve casa cheia e público de pé. Foi a terceira vez (talvez a última) que o material reunido no final da década de sessenta por Ernesto de Sousa foi montado, numa apresentação que reúne imagem, palavra, gravação de voz (do próprio Almada), música e performance, com filmagens do último ano de vida de Almada Negreiros – em plena fase geométrica.
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