Vera de Vilhena

A tarde morrendo | Vera de Vilhena

    Será este o poema do fim da tarde, De um tempo envolto em luz líquida ​​ ​E​scorrendo das…

9 anos ago

A vida nas coisas | Vera de Vilhena

    Era forçoso dar prova da minha competência, antes de me oferecerem a carne fresca e o sangue latejante…

10 anos ago

Língua | Vera de Vilhena

    «Se eu disser “chocolate”, “avelãs”, Laranja, morangos silvestres… A minha boca é naufrágio de sabores; Aguada, de apetite…

10 anos ago

Coisandês | Vera de Vilhena

Prémio Revelação APE/Babel em 2014, na categoria de Literatura para a Infância e Juventude, vocacionado para adolescentes e adultos.

10 anos ago

Desencontro​ | Vera de Vilhena

    ​«Po​​r que razão só despertamos quando o Destino nos põe de castigo? Nem sequer se trata da contrição…

10 anos ago

Poema «Bicho»‏ | Vera de Vilhena

    «(...) Não há o desplante de uma grande frase Quando somos bichos roedores, de barriga cheia, A quem…

10 anos ago

Confissões | Vera de Vilhena

    Acordo com o pulsar da raça humana. Saem nas embarcações metálicas, e navegam-me nas artérias, que estremecem à…

10 anos ago

Gota de sangue | Vera de Vilhena

  acontecem nascentes ao longe E poentes incendeiam A pálida safira dos meus olhos. E eu neste começo sem fim.…

10 anos ago