Ainda que o despisses, onde e quando exibes o sorriso e assim desnudo o teu sorriso fosse sobretudo…
Será este o poema do fim da tarde, De um tempo envolto em luz líquida Escorrendo das…
Se depois de passada a vida a limpo, com sabão ou lixívia ou aguarrás, eliminando as nódoas do…
A Convergência dos Ventos confirma Nuno Júdice como uma das vozes mais valorizadas e singulares da literatura contemporânea, pela sua…
O pouco que sobrou de quase nada Manuel Alberto Valente Quase nada é pouco,…
São tantas as ruas do teu riso que me perco nos atalhos e vielas e deixo que as horas deslizem…
Arrastado na fuga para a vala comum que aprofunda a crueldade, foragido da guerra ou duma bala perdida…
preciso de ti agora que as palavras me afloram com o sabor ocre da terra rugosas como fragas…
Em fuga Não são apenas corpos o que vejo. Vejo as almas dos anjos sepultados Naquele azul…
Figura incontornável da história da edição em Portugal, Manuel Alberto Valente publicou, entre 1966 e 1981, quatro livros de poesia,…