Poesia

Como um foco | Domingos da Mota

    Ainda que o despisses, onde e quando exibes o sorriso e assim desnudo o teu sorriso fosse sobretudo…

9 anos ago

A tarde morrendo | Vera de Vilhena

    Será este o poema do fim da tarde, De um tempo envolto em luz líquida ​​ ​E​scorrendo das…

9 anos ago

Lembrança | Domingos da Mota

    Se depois de passada a vida a limpo, com sabão ou lixívia ou aguarrás, eliminando as nódoas do…

9 anos ago

A Convergência dos Ventos, de Nuno Júdice

A Convergência dos Ventos confirma Nuno Júdice como uma das vozes mais valorizadas e singulares da literatura contemporânea, pela sua…

9 anos ago

A colheita | Domingos da Mota

        O pouco que sobrou      de quase nada   Manuel Alberto Valente   Quase nada é pouco,…

9 anos ago

Teu riso um pecado‏ | Maria Isabel Fidalgo

São tantas as ruas do teu riso que me perco nos atalhos e vielas e deixo que as horas deslizem…

9 anos ago

Aylan Kurdi | Domingos da Mota

    Arrastado na fuga para a vala comum que aprofunda a crueldade, foragido da guerra ou duma bala perdida…

9 anos ago

A uma musa qualquer | Lídia Borges

    preciso de ti agora que as palavras me afloram com o sabor ocre da terra rugosas como fragas…

10 anos ago

CHORAR NÃO CHEGA | Soledade Martinho Costa

    Em fuga Não são apenas corpos o que vejo.   Vejo as almas dos anjos sepultados Naquele azul…

10 anos ago

Poesia Reunida – Manuel Alberto Valente

Figura incontornável da história da edição em Portugal, Manuel Alberto Valente publicou, entre 1966 e 1981, quatro livros de poesia,…

10 anos ago