Poesia

Branco no branco | Domingos da Mota

    Narciso e biombo     Um o outro ilumina     Branco no branco     Matsuo Bashô  …

8 anos ago

poema | maria isabel fidalgo

Escrevi amor no mapa do teu corpo com a vagarosa bússola dos sentidos escavei a ondulação do mar revolto nas…

9 anos ago

Um poema de Günter Grass

O QUE FOI, JÁ LÁ VAI Uns dias atrás abri um armário há séculos fechado. Pendiam no seu interior cabides…

9 anos ago

Como dizer? | Lídia Borges

Inquieta-me a lucidez de certas horas. Como dizer? Tudo nelas é perfeito e claro e inabalável até à dor. A realidade…

9 anos ago

ESPERAR | Soledade Martinho Costa

Esperar Esperar sempre Mesmo Quando já nada se espera E desespera. Mesmo Quando o desespero Nos condena Ao cumprimento de…

9 anos ago

Vesânia | Domingos da Mota

Quando julgas que tens o santo-e-senha para acender nos lábios um sorriso ou suster uma lágrima que venha marejar bruscamente,…

9 anos ago

Miragens | Maria Isabel Fidalgo

Águas que correis ligeiras sem contenção nos caminhos e que cantando trazeis sonatas de ribeirinhos por entre pedras e verdes…

9 anos ago

Vinte Poemas Para Camões, de Manuel Alegre

Neste livro, originalmente publicado em 1992, Manuel Alegre homenageia o grande poeta da língua portuguesa que é também uma das…

9 anos ago

Asa e a Luz, de Rabindranath Tagore

A Assírio & Alvim publica A Asa e a Luz, de Rabindranath Tagore, traduzido e apresentado por Joaquim M. Palma.…

9 anos ago

Após Infinito Tormento – um poema de Günter Grass

APÓS INFINITO TORMENTO fora da cama e com o bico aparado aclarar o bruxuleante nada; é esse da velhice o…

9 anos ago