Poesia

Subornos & favores | Domingos da Mota

  Como é fétido o ar que se respira e perpassa nos altos corredores do poder que se expõe quando…

11 anos ago

Templo | Maria Isabel Fidalgo

    Ainda templo, mãe a quente alegria desse ventre concha limpa branco tempo onde de rosas teu odor foi…

11 anos ago

ABRIR AS ASAS | Soledade Martinho Costa

O tempo teima Em derramar sobre o meu corpo As horas que se tornam dias. Mas não rejeito o tempo…

11 anos ago

Licínia Quitério, em Os Sítios

Quem te disse, meu amor de mar, meu leão de maré, minha onda antiga, meu cavalo marinho, minha espuma da…

11 anos ago

Volúpia | Domingos da Mota

Sobre o fio da navalha do comprazido arrepelo desenrola-se a batalha, a volúpia do duelo na celebração dos corpos desde…

11 anos ago

NOITE ESCURA | Carlos Bondoso

no orvalho da noite não vejo os adornos escondem-se nas praças colunas de cimento suportam a vastidão do vazio ficam…

11 anos ago

meta morfose | Helder Magalhães

    o homem no palconão o homem é o palcoe o uivo da morteque rasteja bocae chove humanidadelodo merda…

11 anos ago

São assim os meus dias | Visão | António Garcia Barreto

São assim os meus dias Pus-me à janela a ver passar os barcos carregados de espuma. Navegavam nos teus olhos…

11 anos ago

Muros | Domingos da Mota

Vivemos a dois passos, tão distantes, com muros de silêncio de permeio. Os muros altos, farpados, arrogantes. Domingos da Mota

11 anos ago

Sonho | Maria Isabel Fidalgo

Ai se eu pudera Ser outra vez primavera Com a boca à tua espera Com rosas rubras de orvalho E…

11 anos ago