Poesia

FORAM OS CORPOS | Licínia Quitério

Foram os corpos desenhos de caminhos traçados no labor dos dias úteis em vermelhas praias calorosas em lívidas luas friorentas.…

11 anos ago

Poetas do Desassossego | Dalila Moura Baião

1. Os poetas do desassossego tingem as palavras Nas tílias dos jardins e escrevem-nas no rosto dos deuses Que passeiam…

11 anos ago

Do Natal | Maria Isabel Fidalgo

É Natal no mistério do tempo em que finitos somos incertos no pão de cada dia. Vacilamos nas moedas pisamos…

11 anos ago

O sal na ferida | Domingos da Mota

O país em causa, este país tem sol, mulheres bonitas, cavalos e aviões, e um mercador que o diz em…

11 anos ago

O AMARGO E O DOCE | Carlos Bondoso

não inventei o grito da dor nem o gemer do prazer nem sequer o crescer dos dias nem as noites…

11 anos ago

Poemas do tempo breve | Licínia Quitério

Não voltes a perguntar-me o caminho do céu. Eu moro aqui nas sólidas construções. Esta é a arquitectura dos tectos…

11 anos ago

Crepitação‏ | maria isabel fidalgo

    Ao entardecer do estio, meu amor no tempo das amoras trepadeiras quando vacilava a luz do sol as…

11 anos ago

A VOZ DO VENTO CHAMA PELO TEU NOME | Soledade Martinho Costa

Se algum dia chegasse a libertar-me Deste laço a tornar-me prisioneira Voltaria de certeza a enlear-me No teu braço que…

11 anos ago

Natureza morta com lapas | Domingos da Mota

Pediste a demissão, e já foi tarde, pois demoraste muito, mas lá foste embora do lugar como quem arde (e…

11 anos ago

Poema | Carlos Bondoso

adorno o silêncio com o perfume do teu corpo visto-me de memórias e cheiro os teus encantos no passar rústico…

11 anos ago