Poesia

ANTÓNIO LOBO ANTUNES | Soledade Martinho Costa

    A manter vivos Os nomes E a Casa Ser o eco da infância. À flor da pele A…

10 anos ago

Gota de sangue | Vera de Vilhena

  acontecem nascentes ao longe E poentes incendeiam A pálida safira dos meus olhos. E eu neste começo sem fim.…

10 anos ago

Já não de rosas o tempo | Maria Isabel Fidalgo

    morrer por dentro de ti lentamente é um gemido de sangue não sei quantas vezes morri neste sufoco…

10 anos ago

A LUA | Licínia Quitério

    Nestes dias solares, desassombrados, em que um sopro nos toca, dissimuladamente, e se serve de nós e nos…

10 anos ago

SUL | Soledade Martinho Costa

    Nos dias sem data Repousa os olhos Na sede da paisagem. Aspira os cheiros da terra Lavrada, semeada,…

10 anos ago

Batimentos‏ | Maria Isabel Fidalgo

    se me deito do lado do coração posso ouvi-lo a bater no travesseiro e o seu batimento é…

10 anos ago

FIANDEIRA | Soledade Martinho Costa

    Na manhã Galopam cascos De cavalos mansos. Nas tuas mãos Sepulto O fuso Herança Reflectida No luto Dos…

11 anos ago

O QUENTE SABOR | Licínia Quitério

    Sonhei com o quente sabor das tâmaras a polpa cor de açúcar queimado a trazer lembranças de leite-creme…

11 anos ago

UM ROSTO | Carlos Bondoso

    não me deito nas madrugadas nem nuns olhos que decantam rios secos de emoções sou tão frágil que…

11 anos ago

Motete sobre as nuvens negras | Domingos da Mota

    O primeiro Natal sem nuvens negras, apesar do negrume que se vê; o primeiro Natal, esse que enxergas…

11 anos ago