Poesia

dia de S. Valentim | Maria Isabel Fidalgo

    nem era preciso o dia para ser amor nem era preciso amor para ser paixão nem era preciso…

10 anos ago

REALIDADE | Soledade Martinho Costa

    Olho em redor Mal desperta O dia acordou mais cedo do que eu. Pela cortina entreaberta da janela…

10 anos ago

Soneto | Domingos da Mota

    Um verso que desperta, inopinado, dá passagem a outro, clandestino, em busca dum terceiro, mais ousado, ou dum…

10 anos ago

De que serviria, de Rui Pires Cabral

DE QUE SERVIRIA Aquilo que somos não é aparente, não podemos explicar o sofrimento de onde procede este amor. Mas…

10 anos ago

SEGREDOS | Soledade Martinho Costa

    Dobaram-se nos anos das marés Sem outra condição Outro provir Que das areias Das conchas E dos limos…

10 anos ago

como nascem os barcos? | Maria Isabel Fidalgo

    atento ao pulso lentíssimo de chuva e frio o inverno demora-se cada vez mais... de costas para o…

10 anos ago

UM PIANO AO FIM DA TARDE | Soledade Martinho Costa

    O sopro da distância Traz-me o som sem palavras De um piano. Em voos de borboleta Que dedos…

10 anos ago

As mãos vazias | Lídia Borges

    As mãos vazias de temporais, de tragédias, de grandezas, regressam da cidade sem promessas de paz ou abundância.…

10 anos ago

Poema «Bicho»‏ | Vera de Vilhena

    «(...) Não há o desplante de uma grande frase Quando somos bichos roedores, de barriga cheia, A quem…

10 anos ago

PAULA REGO | Soledade Martinho Costa

    Nas formas retratadas Os segredos.   Em matizes Em assombros Em fulgores Sem aviso Sem final Sem começo.…

10 anos ago