Maria Isabel Fidalgo

como nascem os barcos? | Maria Isabel Fidalgo

    atento ao pulso lentíssimo de chuva e frio o inverno demora-se cada vez mais... de costas para o…

10 anos ago

eterno é este momento | Maria Isabel Fidalgo

    longe do mar. está fria a noite na sua nudez de mármore. não preciso de nada e falta…

10 anos ago

O tempo | Maria Isabel Fidalgo

    hoje o dia encheu-se de horas pequeninas e eu fiz uma viagem dentro delas encolhendo-me toda para ver…

10 anos ago

Em nome do Pecado! (Setenta anos depois da libertação de Auschwitz) | Maria Isabel Fidalgo

    É preciso recordar o medo E trazê-lo à luz da hipocrisia É preciso recordar o Holocausto Com olhos…

10 anos ago

Poema | Maria Isabel Fidalgo

    que madrugadas traz a tua voz no trinco do frio invernoso que em a ouvindo a cotovia logo…

10 anos ago

No dorso do leito | Maria Isabel Fidalgo

    Numa qualquer concha em qualquer lado te direi mais que um amor qualquer que de astros de ouro…

10 anos ago

Já não de rosas o tempo | Maria Isabel Fidalgo

    morrer por dentro de ti lentamente é um gemido de sangue não sei quantas vezes morri neste sufoco…

10 anos ago

Maria Isabel Fidalgo

E Deus criou o homem e inquietou-lhe os olhos. E Deus criou a mulher e deu-lhe a extensão da água…

10 anos ago

Batimentos‏ | Maria Isabel Fidalgo

    se me deito do lado do coração posso ouvi-lo a bater no travesseiro e o seu batimento é…

10 anos ago

Desço pela margem da memória | Maria Isabel Fidalgo

  Desço pela margem da memória e entro pelo cais do rio onde havia o ouro das manhãs e o…

10 anos ago