Maria Isabel Fidalgo

Teu corpo um temporal‏ | Maria Isabel Fidalgo

    Escrevi amor no mapa do teu corpo com a vagarosa bússola dos sentidos escavei a ondulação do mar…

10 anos ago

Grécia, meu amor‏ | Maria Isabel Fidalgo

    contra a lucidez das águas as aves ominosas os detritos fendem nada as detém. nem os antigos deuses…

10 anos ago

Réquiem por Palmira‏ | Maria Isabel Fidalgo

    Palmira geme no ventre. A terra agoniza debaixo das lágrimas. Os filhos da treva domadores do ódio cavalgam…

10 anos ago

Sonata à chuva | Maria Isabel Fidalgo

    Só dentro de mim te posso nomear Ou cantar-te em verso emudecido Silenciar a água transbordada Que junto…

10 anos ago

outros tempos outros pés | Maria Isabel Fidalgo

    os dias em bicos de pés o tempo chiffon ou tule asa ou gaivota subir subir subir sobrevoar…

10 anos ago

Elegia De Amor‏ | Maria Isabel Fidalgo

    Sempre do chão me levantaste e nas tuas mãos de oração o terço por mim tanto gastaste ó…

10 anos ago

Abrir Abril‏ | Maria Isabel Fidalgo

    Abrir de novo Abril abrir com lírio um novo abrir de Abril abril sonhado abrir de novo Abril…

10 anos ago

Sonata de Abril | Maria Isabel Fidalgo

    Trago a poesia das searas num anseio suspirado pela luz de maio do primeiro dia e de um…

10 anos ago

Um derradeiro verso‏ | maria isabel fidalgo

    Quando os meus olhos disserem adeus às coisas últimas e atirarem um derradeiro aceno às palavras que me…

10 anos ago

Chá de Abril !‏ | Maria Isabel Fidalgo

    Ah tragam-me um chá um chá urgente de menta ou pimenta preta ou cidreira ou tília um chá…

10 anos ago