Lancei o romance Previsões de um cego, ed. LeYa, em agosto de 2011. Para o escritor e crítico Silviano Santiago, “a ambição da prosa inovadora de Maciel afirma-se fora do ritmo e do compasso disto a que classificamos nas salas de aula e nos manuais como Literatura brasileira ou ocidental. A prosa inspirada e utópica do autor vai levar o leitor a deslocamentos súbitos e sucessivos do eu por esferas celestes nunca dantes navegadas”. Segundo o escritor José Eduardo Agualusa, “o escritor brasileiro Pedro Maciel possui uma virtude rara entre os novos escritores de língua portuguesa: a originalidade.” Em 2010 lancei Retornar com os pássaros, ed. LeYa. Segundo Ferreira Gullar, “Retornar com os pássaros é muito bonito, inteligente e instigante”. Em 2009 lancei o romance Como deixei de ser Deus, Ed. Topbooks. Segundo o filósofo e poeta Antonio Cícero, “de certo modo, é o tempo o verdadeiro tema desse livro, que pode ser considerado uma espécie de Bildungsroman, isto é, de romance de educação ou formação. Pode-se dizer que é justamente a intensa capacidade de instigar a sensibilidade, o pensamento e a imaginação que constitui um dos maiores encantos de Como deixei de ser Deus”. Já o escritor Moacyr Scliar diz que, “Como deixei de ser Deus foi para mim uma gratíssima surpresa, pela originalidade, pela profundidade e pela transcendência do texto”. Segundo o poeta e tradutor Ivo Barroso, “Pedro Maciel nos faz acreditar que a literatura brasileira possa ainda apresentar alguma coisa de novo que, curiosamente, remonta à própria arte de escrever: o estilo. O seu primeiro romance A hora dos náufragos (Ed. Bertrand Brasil, 2006) perturba pela força da linguagem. O que há de mais próximo desse livro seriam os famosos fusées de Baudelaire”.
Autor dos romances “Previsões de um cego” (2011), ed. LeYa, “Retornar com os pássaros” (2010), ed. LeYa, “Como deixei de ser Deus” (2009), ed. Topbooks e “A hora dos náufragos” (2006), ed. Bertrand Brasil.