não há noite, se segredar o teu nome no escuro
e for chama o luar do teu sangue
a amanhecer nos meus olhos.
mata-me de luz
e saberei morrer nas pedras
onde o sol fende e fere,
mas renasce para o dia
disperso e difuso,
às vezes. outras, acácia
rosa, vento, vinho,
brisa,
brasa,
meu amor.
maria isabel fidalgo